Por Lorena Souza

Conservadora, moça simples, professora, resolveu entrar na política para fazer diferente e não decepcionar os eleitores. É assim que se descreve a candidata do PSL, professora Dayane Pimentel, como é conhecida. Ele contou, em entrevista ao jornalista Reginaldo Júnior na Rádio Geral na terça-feira (27), que se sente extremamente preparada para ser prefeita de Feira, pois conhece “na pele as dores do povo”. Para a candidata, o problema da cidade não é a falta de recursos, mas sim uma boa gestão.

Dayane que está afastada do mandato de deputada federal, para disputar as eleições municipais, acredita que sua candidatura serve para mostrar que a mulher pode fazer a diferença. Apesar do PSL também não fazer alianças políticas, ela pontua que irá buscar junto ao governo do estado e ao governo federal recursos para benefício do município.

Na segurança, a ex-bolsonarista vê a necessidade em expandir a guarda municipal, melhorar a iluminação pública, colocar um botão de pânico nos ônibus, para alertar a polícia sobre assalto. Para ela a segurança precisa ser de prevenção, e a guarda municipal preventiva e não ostensiva, em um trabalho conjunto com o estado e a união.

Já no esporte, para a candidata é necessário ampliar as quadras poliesportivas, favorecer os esportes aquáticos e apoiar os esportistas da cidade. Assim como na cultura, onde deve haver a valorização do artista e da cultura local.

Como outros candidatos a prefeito deste ano, Dayane vê a necessidade da construção de um hospital municipal e um centro de referência da saúde da mulher. Para dar agilidade aos atendimentos, deve haver a possibilidade de agendamento online e um prontuário digital.

Na mobilidade urbana, reavaliar os valores, os contratos e os editais do transporte público, e linhas exclusivas no anel de contorno, “na mobilidade há uma série de situações que precisamos resolver”, finaliza.

Confira a entrevista completa: